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domingo, 12 de dezembro de 2010

(L)

Adoro todas as vezes que metes conversa comigo@

sábado, 27 de novembro de 2010

we


“ (…) Tu vives em mim por tudo o que representaste de bom e que foste de mau. E, no entanto, não tenho por ti nenhum sentimentos de raiva, de revolta, de tristeza ou de desejo de esquecimento por todas as desilusões que me fizesses mal e sei melhor que ninguém que nunca me quiseste magoar (…). “

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

recomeçar.

Fraquezas, derrotas, lágrimas, gritos de um desespero profundo, uma vontade enorme de desaparecer e de virar as costas ao mundo, muitas vezes deitamos tudo a perder … deixamos que tudo aquilo que construímos numa vida se destrua por derrotas que enfrentamos e não sermos capazes de nos levantar … Momentos de fraqueza? Quem é que não os tem? Ninguém é de ferro, ninguém aguenta de tudo sem se ir abaixo num único momento. Vontade de desistir? Quem é que não a tem? Todos temos essa vontade, por alguns momentos, mas não o devemos fazer, não devemos deitar tudo (aquilo que ganhamos com o tempo) fora. Eu? Eu muitas vezes tive vontade de desistir, de fugir, de morrer, de me esconder de tudo e de todos, vontade de chorar (e chorei muitas vezes, não tenho medo de demonstrar os meus sentimentos) mas eu nunca o fiz! Pensei naquilo que tinha, amigos, família, amizades, amor, carinho … e tudo isso me custou a ganhar, não caiu do céu, foi com esforço que consegui tudo isso.

Em todas as vezes que a minha vontade era desistir de tudo, pensei nas pessoas que estão sempre comigo, naquelas que são verdadeiras, e isso deu-me força, mas mais força ainda foi a que eu encontrei dentro de mim, eu pensei que fosse fraca, mas não sou, sou mais forte do que aquilo que eu imagino! Dentro de mim está uma força da natureza. Nunca baixei os braços, levantei-me do chão, esbocei um sorriso e segui em frente de cabeça erguida.

“Nunca te esqueças que a vida tem contornos irónicos. De vez em quando, faz-te ir abaixo, para sentires o prazer de te levantares de novo e redescobrires a força que tens dentro de ti.”

ana caetano

sábado, 20 de novembro de 2010

obrigado.

Obrigada por: as simples palavras, os simples gesto que tão significativos foram e continuam a ser, aqueles abraços, aqueles sorrisos, aquelas brincadeiras todas, as caricias. Obrigada por todos aqueles pequenos momentos, mas tu fizeste deles grandes momentos! Obrigada por isto, por aquilo, por TUDO!
Prometo que vou recordar todos aqueles momentos, todos aqueles olhares e todos os sorrisos com muito carinho. Agradeço-te também desde já por todas as vezes que me fizeste sorrir tão verdadeiramente, contigo o meu sorriso teve outra sentido, foi mesmo verdadeiro.

« Guardo o teu sorriso só para mim .. eu te dou o universo em meu lhar; sou fã do seu jeito, sou fã desse sorriso estampado em tua boca .. sou fã dos seus olhos que tem um brilho especial .. adoro-te »

domingo, 7 de novembro de 2010

Fernando Pessoa!

Um dia a maioria de nós irá separar-se. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos. Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim ... O companheirismo vivido. Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre. Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida. Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe ... nas cartas que trocaremos. Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices ... Aí, os dias vão passar, meses ... anos ... até este contacto se tornar cada vez mais raro. Vamo-nos perder no tempo ... Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão: - “Quem são aquelas pessoas?” Diremos ... que eram nossos amigos e ... isso vai doer tanto! “Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!” A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente ... Quando o nosso grupo estiver incompleto ... reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo. E, entre lágrima abraçar-nos-emos. Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado. E perder-nos-emos no tempo ... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades ...) Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!”
Fernando Pessoa